Às horas
Supostamente correm livres
Dia ou noite correm as horas
Mas ainda estampam
O titulo de senhora...
E assim segue a dança das horas
Na cadencia do tic-tac
Pois no circulo onde moram
Por nada esperam...
Por comodismo ou esperança
Tendo por cúmplice os minutos
Seguem “indiferentes” a cada segundo
Negando marcadas lembranças...
Escravas de um outro tempo
Continuam... Se dizem alforriadas,
Mas permanecem atreladas a todo o momento
Em verdade nunca do antigo tempo se libertam...
Imagem Google
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