Carrego no peito está paixão
Submetem-se a ela...
Ela que é como pura inconstância
Que tão somente considera
Seus medos e magoas
Suas ânsias e suas vontades...
Cá no peito levo um grito calado
Os espelhos da alma refletem imagens reais
Um dia vai se aperceber do fato
De que o maior desejo das fadas
Era o de serem mortais...
Se ressentem, pois algo lhes falta,
Falta o calor nesta chama
E é esta frieza que amordaça
O coração que no peito clama
Coração que ainda é o mesmo,
Mas por incerta razão imita outra forma de ser
Não percebe que este outro ser em verdade
Deseja de coração outra forma de ser
Que não seja na solidão!
Imagem: Google
Mas não sou escravo dela
Os escravos da paixãoSubmetem-se a ela...
Ela que é como pura inconstância
Que tão somente considera
Seus medos e magoas
Suas ânsias e suas vontades...
Cá no peito levo um grito calado
Os espelhos da alma refletem imagens reais
Um dia vai se aperceber do fato
De que o maior desejo das fadas
Era o de serem mortais...
Se ressentem, pois algo lhes falta,
Falta o calor nesta chama
E é esta frieza que amordaça
O coração que no peito clama
Coração que ainda é o mesmo,
Mas por incerta razão imita outra forma de ser
Não percebe que este outro ser em verdade
Deseja de coração outra forma de ser
Que não seja na solidão!
Imagem: Google
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