Dores da alma
Acabei de escrever mais um conto
É mais uma história da vida
Com etapas e contra pontos
Como tantas outras escritas
Há quem diga que preciso me tratar
Que sofro da doença do século
A tal de depreção, ledo engano!
O quê pode saber o burro da terra
Quanto às dores não físicas que
Que afligem minh'alma?
Após um check-up da situação
Vão me prescrever psicotrópicos
Para aliviar a tensão
Invocando o uso tópico
Bastam-me as drogas do dia a dia
Mas ai quem pense que outras mais
Possam trazer alegria e paz
E confundem dores da alma
Com moléstias físicas irreais
O estaleck do fecho da lata de cerveja
Denuncia meu ato, não sei as horas,
Mas sei que já é madrugada
Saio para dar uma volta lá fora
Entre as frestas das nuvens
A lua aparece por alguns segundos
Sinto alguns pingos de chuva
Quebrando um silencio profundo
Acabei de tomar minha cerveja
La dentro minha comida
Esfriou sobre a mesa
Também a fome foi perdida...
Ouço a chuva ao me deitar
Ela cai mais intensa
E tendo ela para me embalar
Eu vou dormir quase em paz!
Oi Ilsinho!Sabe? Adoro aquela frase que tu costuma dizer:
ResponderExcluir" No solo um poeta solo apenas un arremedo"!
Isto demostra a tua humildade, pois todo aquele que diz sou não é porque quem realmente é não diz! quanto a dizeres que não é um anjo, talvez tu não saibas o significado da palavra, "Anjo" significa mensageiro e cada poema teu sempre tras uma mensagem portanto, mesmo que não admita, tu és!
Belo blog vc tem! Parabéns!
ResponderExcluirVim lá do Brasil Poesias pra conhecer...
Beijinho!
Parabéns!
ResponderExcluirMeu querido Poeta!
Seu blog esta lindissimo...
Seus Poemas encantadores como sempre.
Amei de coração!
Grande beijo!
Com o carinho de sempre!
Rosa