Imagem: Google
Cartas marcadas, pedras e dados
Sim! São peças de um jogo sofrido
No qual sempre o peão
É no tabuleiro preterido
Todas as glorias ao “há meu rei”!
O valete de espadas
Nunca esquecido
Que o valete de copas não é
Mas a dama julga-o e o condena
Como igual ou parecido...
Entra em cena o valete de bastos
Ou quiçá seja de ouro
Que se declara e recebe
Da dama poema e adornos
E o valete de copas
Que é só emoção
Já é peça descartada
Pois só oferece o coração
E seguem rolando os dados
Reposicionam-se as pedras
Pois sobre os blefes montados
Somos meras peças do jogo...
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