Vera

domingo, 14 de março de 2010

Um livro deveras antigo

Imagem: Google

Não pensem que me ofendem
Quando me chamam de criança
Procuro conservar
A que carrego comigo
Pois sempre me vem à lembrança
Um livro deveras antigo

Criança é um ser de luz e não a teme
Mesmo nas fabulas ela verdadeira
E grita bem alto que o rei esta nu
Enquanto todos fingem cegueira

Talvez não seja fingimento
É que a luz da verdade é intensa
Fecha os olhos de quem tem conhecimento
A criança a encara e a diz
Às vezes por pura inocência

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